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Um jovem faz uma busca para reencontrar suas origens entre o povo Gavião

A fé em São Benedito, o espírito comunitário e o amor entre dois jovens são os ingredientes desta história que narra a luta de um grupo de seringueiros para libertar-se do trabalho escravo num seringal da Amazônia durante o segundo ciclo da economia da borracha. Filmado às margens do rio Amazonas, na cidade de Gurupá, o filme se constitui na obra inaugural de uma série do diretor em que atores selecionados nas próprias localidades assumem os papéis de protagonistas em tramas de grande apelo etnográfico.

A palestra acima foi realizada no dia 02/07/2020, às 16 horas, por meio de videoconferência, e integrou a programação do Diálogos Científicos, evento realizado, no âmbito das disciplinas de Estudos Avançados em Comunicação e Amazônia, Estudos Teóricos da Comunicação e Comunicação e Cidadania na Amazônia, pelo Programa de Pós-Graduação em Comunicação, Cultura e Amazônia (PPGCOM), e pela Faculdade de Comunicação (FACOM) da Universidade Federal do Pará (UFPA).

Dois cientistas brasileiros de destaque internacional, o climatologista Carlos Nobre e o agrônomo Alfredo Homma, respectivamente pesquisadores do Instituto de Estudos Avançados da USP e da Empresa Brasileira de Pesquisas Agropecuárias (EMBRAPA), debateram neste webinar as respostas possíveis a um dos maiores desafios que se coloca para o Brasil no século 21.

É a história de uma comunidade que, motivada por alguns acontecimentos misteriosos, toma consciência da importância da preservação do seu meio ambiente e se organiza para lutar em defesa da natureza. Arinoá é um grito de alerta, do coração da Amazônia, contra o desmatamento predatório que enriquece uns poucos e precariza ainda mais a condição de pobreza em que já vive grande parte dos amazônidas.

Nos idos dos seringuais na Amazônia, um capaz impõe terror sobre os serigueiros, mas leva a pior ao tentar violentar uma jovem.

A mandioca, que também pode ser chamada de aipim ou macaxeira, é a base da alimentação de milhões de pessoas no mundo inteiro. Na região amazônica, o cultivo tem origem na culinária indígena, isto fez o consumo ser mais diversificado do que nas outras regiões do Brasil.

A criação de búfalos é uma atividade desenvolvida há milhares
de anos em praticamente toda a Ásia. Registros existentes na Associação Brasileira de Criadores de Búfalos mostram que esses animais foram introduzidos no Brasil no final do século XIX. Atualmente, a grande maioria dos búfalos está ainda localizada na região Norte, porém a criação vem se ampliando em todas as regiões do país.

Hoje o Pará tem um rebanho de alta produtividade. A tecnologia é aliada neste processo de produção que vai desde o pequeno produtor até os criadores de rebanho refinado apresentado em feiras agropecuárias.
Novas técnicas de produção e sustentabilidade como genética, confinamento, e a integração lavoura pecuária e reflorestamento foram importantes para dar mais produtividade e rentabilidade aos produtores.

A imensa costa brasileira faz a pesca ser de grande importância para a economia nacional, ao ano são produzidas mais de um milhão de toneladas. O país tem cerca de um milhão de pescadores e a atividade gera lucro de mais de cinco bilhões de reais por ano e gera três milhões e meio de empregos diretos e indiretos. O Pará e Santa Catarina são os estados que se destacam entre os maiores produtores do Brasil.

A soja é considerada um marco no processo de desenvolvimento agroindustrial brasileiro, tem alto valor proteico e grande facilidade de adaptação climática. Seus derivados servem para o consumo humano e de animais, além de serem base para elaboração de protetores solares, combustível e uso em estudos médicos.

Brasil é o nono produtor mundial de arroz, com uma produção de 15 milhões de toneladas por ano e se destaca como único país não-asiático entre os 10 maiores produtores do mundo.